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Criado por profissionais com vasta experiência de mercado, o curso oferece metodologias e ferramentas para diagnóstico de inovação, identificação de oportunidades, geração, seleção e implementação de ideias que capacitam profissionais e empreendedores a desenvolver e manter uma cultura inovadora em uma empresa. Concebido e disponibilizado em conjunto pelo NEOS, Núcleo de Estudos em Organizações Sustentáveis do IAG PUC-Rio, e pelo NORTE, Núcleo de Organizações Relações de Trabalho e Empregabilidade do IAG PUC-Rio, esse curso de 27 horas é destinado a empreendedores, gestores, consultores, family offices ou acadêmicos que tenham interesse em saber como avaliar o impacto socioambiental de projetos ou negócios. É a pior propaganda que já vi, ela é chata não aguento mais ver essa propaganda, aonde quem vai aprender inglês só aprende ouvindo aquela musica irritante acha que os outros cursos só vão passar aquela musica the book on the table . propaganda idiota e ponto final.



Abertas as inscries para o processo seletivo do Artigo 170

Eu , Cristiane e minha colega Letícia concordamos com sua postura , senhor Vinícios, pois mediante a propaganda , evidência-se o rótulo de inglês americano e ao mesmo tempo , tenta padronizar o ensino da língua ,associando imagem do nativo ou seja deixando evidente , que a qualidade de ensino só será , satisfatória se for ministrada por nativos. A qualidade do ensino não se dá pela condição se ser nativo ou não , e sim pela capacidade do profissional quando estudante ,em sua informação , pois estudo agregado a sua experiências ao longo do aprimoramento e voltadas para o conhecimento e domínio da língua vão ser peça fundamental no processo de ensino. Não é porque alguém estudou algo por 11 anos que é bom no que faz!!! Um nativo que tenha estudado para dar aulas de inglês certamente possui qualificações e conhecimento prático do uso da língua (melhor do que a maioria absoluta dos não nativos) para ensinar.
Fora que estudando com professor nativo, você ganha confiança em falar com outros nativos ou não e o grande problema de muitos alunos é justamente esse, não ter confiança em falar, principalmente com outros nativos.


Para entender e curtir o melhor de SP, Veja São Paulo. Assine e continue lendo. - A questão ñ é só quem ensina melhor, mas não-nativos podem ser melhor ensinando quem também não é nativo. E ñ é só o ensino, é o insulto aos alunos e professores.
A OP diz que alunos que estudam muito tempo inglês em um curso em uma escola, não tem nem uma qualificação para se falar com outra pessoa, e os professores não sabem ensinar.



Ninguém disse que um brasileiro que estudou 11 anos não é qualificado; a questão é que um nativo que também tenha estudado (certamente menos) pode ser muito bem qualificado também e dizer que não é ir de um extremo ao outro.
Por fim, se qualquer brasileiro quiser dar aulas de português e se preparar para isso, acredito sim que será um excelente professor de português para estrangeiros.
Não estou dizendo que a regra é que o nativo seja melhor (não estou do lado de ninguém), estou dizendo que a regra não é que ele, nativo, seja pior só porque o coro dos contentes assim o deseja. Com aulas 100 síncronas (videoconferências ao vivo), o curso abrange temas como o entendimento do processo criativo, a identificação de oportunidades de melhoria, técnicas para alavancar o processo criativo e a superação de obstáculos internos relacionados à expressão da criatividade. Muito boa a sua postura!!! Parabéns!!!
Eu estudei por pouquisimo tempo na OPENENGLISHjoguei meu dinheiro fora!!!. No não existe o tutor que fale inglés, os videos são tão pessados que vc não consegui assitir, as atividades que dá para vc asistir são chatísimas.


Artigo 170 unesc - As marcas da Pearson (Wizard, Yázigi e Skill) compartilham algumas semelhanças. As três cobram 150 reais na matrícula e oferecem cursos com duração de seis anos. É necessário fazer uma prova de nivelamento. A diferença fica para a mensalidade, número de unidades e método de ensino. Confira:


NÃO ESTUDEM COM A OPENENGLISH!!! VOCÊS VÃO ODEIAR TANTO QUANTO EU!!! importante: há muitas reclamações na internetdê uma olhada! Mr. Nobre, Parabéns pela carta aberta. Apesar de eu ser considera native-like como professora de Inglês, eu mesma tive em meus professores brasileiros , os melhores mestres e como bem disse em seu comentário,Marcelo Marcelino Rosa, nós todos dedicamos nossos estudos a um dado aperfeiçoamento e possuímos certificações, e sinceramente, nativos da língua em sua maioria não são exatamente proficientes, porém, aqui não julgo ser ou não ser nativo como demé, um bom profissional é bom e ponto! Seja qual for sua nacionalidade. É muito bom ter o apoio de pessoas influentes como Sr. Vinicius Nobre. A tomada de posição sobre o assunto demonstra o porquê de ele ser o representante dos professores de língua inglesa no Brasil e ocupar o cargo de presidente do Braz-Tesol. Im proud of being an associated teacher. Thank you very much for supporting us! Ninguém gosta de apanhar! mas normalmente apanham por algum motivo.



Entendo seu ponto de vista, mas acredito que o publicitário que desenvolveu o comercial não tinha a intenção de provocar algum tipo de ridicularização. Aliás, ele apenas montou um comercial que exaltasse os pontos fortes (bom, os que pelo menos eles consideram) da escola, o que é amplamente utilizado na publicidade. Para exemplificar o que quero dizer, temos os comerciais da Polishop e seus produtos. Eu realmente consigo encontrar uma prancha alisadora com muito mais qualidade e por um preço muito menor e limpo meu chão e paredes com veja cloro ativo, bombril e vassoura com tanta eficácia (e tempo!) quanto a vassoura elétrica que eles anunciam. No entanto, não é isso que eles transmitem. No lugar, aparecem mulheres lisíssimos em um passe de mágica ou com os cabelos emaranhados lavando o chão, com enorme dificuldade para isso. Só entre nós: nem sempre isso é verdade. E esses outros comerciais o melhor produto do mercado, o produto de de maior qualidade, esqueçam os outros. Eu não sou aluna da Open English (e muito menos publicitária), mas penso que não houve nenhuma depreciação ou desconceito de qualquer classe ou instituição. Foi apenas uma jogada de marketing a fim de gerar concorrência. Ótimo texto.
A conclusão é simples. Um curso on-line não é melhor nem pior que um curso presencial, tudo se resume à dedicação do aluno. Mas fato é, um professor nativo não quer dizer um professor melhor. Já tive aulas com professores nativos que eram professores apenas por sere nativos. Não tinham didática e nem mesmo tanto conhecimento linguístico para ensinar. Ou seja, não ganhei muito.
Só para finalizar, essa OpenEnglish tem diversas reclamações em relação ao conteúdo, modo de administração das aulas, cobranças indevidas, carregamento do site etc. A pesquisa do melhor formato, escola e /ou profissional é essencial. Sr. Vinícius Nobre, parabéns pelo seu artigo. Concordo plenamente com todas as suas colocações. Acho uma pena que ainda haja empresas no mercado que atuem da maneira que esse suposto centro de idiomas (ou sei lá como ele se intitule) o faz. O melhor que podemos fazer? Ficar longe desse tipo de empresa. O problema de aprender com professores no próprio país, Brasil por exemplo, não desqualifica a boa vontade e competência do professor e tão pouco o comprometimento do aluno no processo de aprendizado. O que vejo é, que a língua não é somente um formalismo, fonética, morfologia e sintaxe. Ela trás consigo toda a raiz, um legado, uma história. Se o indivíduo não estiver imerso no contexto , foco de interesse,há coisas que não farão sentido. Por isso, vejo uma grande vantagem de aprender com professores nativo e com um diferencial ,o sotaque. Isso pesa demais! dependendo da região você pode jogar fora os 5 anos de inglês que aprendeu em escolas de idiomas brasileira. Agora, sem dúvida , digamos que um professor brasileiro que morou anos em um pais que fala inglês, acredito que nesse caso terá mais facilidade em ensinar do que um próprio nativo, pois, no momento de fazer a tradução ele terá uma maior precisão , justamente pelo fato de se relativizar com as duas culturas!


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