SciELO - Brazil - Ressonância magnética funcional e sua contribuição para o estudo da cognição em esquizofrenia Ressonância magnética funcional e sua contribuição para o estudo da cognição em esquizofrenia

SciELO - Brazil - Aspectos técnicos da ressonância magnética de mama com meio de contraste: revisão da literatura Aspectos técnicos da ressonância magnética de mama com meio de contraste: revisão da literatura


Para obter imagens de qualidade e necessario manter o maximo de imobilidade possivel durante o exame. Nos adultos e relativamente facil de cumprir esse requisito. Nas criancas em que a colaboracao e dificil ou impossivel, podera ser necessario realizar o exame sob o efeito de uma sedacao. Os diagnósticos de desarranjos internos por RM comparados aos achados anatômicos encontrados nos artigos2,3,18,20 demonstraram que, dentre as 95 ATM estudadas, 37 foram negativos verdadeiros, 48 positivos verdadeiros, 5 falsos negativos e 5 falsos positivos, com isso, aplicando-se a fórmula para calcular tais propriedades, encontrou-se sensibilidade de 90 e especificidade de 88 da RM para desarranjos internos da ATM. Portanto, a RM é um bom exame para diagnóstico de desarranjos internos da ATM. Em 1956, a Unidade de Tesla foi proclamada na Rathaus de Munique, Alemanha, pelo International Electro-technical Commission-Committee of Action. Todos os aparelhos de ressonância magnética são calibrados em Unidades de Tesla. A intensidade de um campo magnético é medido em Unidades de Tesla ou Gauss. Quanto mais forte for o campo magnético, maior será a quantidade de sinais de rádio que podem ser induzidos a partir de átomos do corpo e, portanto, maior será a qualidade das imagens de ressonância magnética.



Ressonancia magnetica artigos - Existem, ainda, algumas bobinas que permitem acesso à realização de intervenções guiadas por RM, o que pode ser particularmente útil para acessar lesões que foram identificadas apenas em exames de RM e não visualizadas em mamografias ou estudos ultra-sonográficos (Figura 2). Nestes casos, é importante observar que, além da bobina específica, é necessária agulha não ferromagnética(1,4,1113).


Ressonância magnética nos desarranjos internos da ATM: sensibilidade e especificidade - Imagem por Ressonância Magnética é uma técnica de diagnóstico médico que cria imagens do corpo humano, usando o princípio da ressonância magnética nuclear. Ele pode gerar imagens de seção fina de qualquer parte do corpo humano a partir de qualquer ângulo e direção. Na ressonância magnética é possível fazer uma tal imagem do corpo humano quando o corpo é exposto a um campo eletromagnético.


As técnicas convencionais de avaliação do RTM que envolvem a análise da presença de fibrose miocárdica focal podem subestimar a distribuição e a extensão da fibrose. A técnica de Mapa T1 é mais sensível em detectar áreas de fibrose por amplificar variações regionais na distribuição do gadolínio, tornando fácil a detecção de fibrose miocárdica intersticial difusa. 8,10,22 Para determinar essas propriedades em um teste, é necessário compará-lo a um "Gold Standard", que é um teste 100 confiável (normalmente: biópsia, cirurgia, necropsia ou acompanhamento a longo prazo)17. A fibrose miocárdica pode ser detectada pela RMC pela técnica do RTM. Essa técnica baseia-se na propriedade do gadolínio em se distribuir de forma extracelular entre o tecido normal e o tecido fibrótico, ocorrendo uma saída bem mais lenta desse último. 2 Apesar de ser amplamente disponível, o método possui algumas limitações na avaliação de CMH, tais como: o limitante da janela acústica dos pacientes, a dificuldade na visualização da parede anterolateral basal do VE, do ápice cardíaco e do ventrículo direito (VD) e a subestimação da espessura da parede ventricular.


Até pouco tempo, a presença do septo de contorno reverso era a única alteração na RMC capaz de, isoladamente, indicar mutações em genes de proteínas sarcoméricas. Entretanto, estudos de 2012 identificaram a presença de profundas criptas na região basal inferoseptal na RMC como preditores positivos mais fortes para o genótipo de CMH, uma vez que são encontradas em 81 dos pacientes com apenas o genótipo positivo para ,24 Além disso, quando combinadas as duas alterações, o valor preditivo positivo para a presença de mutação torna-se ainda mais elevado (98). 25 Não existe padronização do léxico utilizado nas descrições das características das lesões mamárias em relação às características arquiteturais e/ou cinéticas. Vários termos têm sido utilizados na descrição de achados na tentativa de distinguir entre aspectos benignos e malignos(34). Em estudo realizado no ano de 199318, 55 ATM de 41 cadáveres frescos foram avaliadas e encontrou-se que a RM demonstrou a posição e a forma correta do disco em 95 dos casos, e que a utilização de secções menores que 3mm e de menor campo de visão seriam meios para superar as limitações das RM.


Concluiu-se que a RM deve ser considerada a 1ª opção de exame de imagem para alterações em tecidos moles ou duros nas ATM. A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) consiste em um dos requisitos clínicos atuais para o diagnóstico de CMH, e está associada a um pior prognóstico. 4 Entretanto, estudos comparativos entre genótipos determinantes de CMH e fenótipos desta doença demonstraram que a CMH pode existir em qualquer espessura de Os parâmetros quantitativos têm como objetivo calcular numericamente o aumento da intensidade de sinal após a administração intravenosa do meio de contraste em uma determinada lesão mamária, na tentativa de diferenciar entre lesões benignas e malignas(4), considerando que as lesões malignas apresentam realce mais acentuado e precoce que as lesões benignas(1). Para a realização deste cálculo torna-se necessária a utilização de modelos matemáticos complexos(1). Porém, a relação complexa entre concentração de gadolínio, seqüência de pulso e intensidade de sinal torna extremamente difícil o desenvolvimento de técnicas quantitativas que possam ser generalizadas para equipamentos e técnicas diferentes(4). Os estudos que utilizam RM como "Gold Standard" para comparar com achados clínicos partem da premissa que a RM é 100 confiável. Porém, apesar de muito eficaz, não é isso que os estudos descritos anteriormente mostraram.


Como funciona a ressonancia magnetica?

Equipamentos de alto campo apresentam "performance" semelhante no diagnóstico de lesões mamárias, como foi demonstrado por Heywang-Köbrunner et al. através de estudo multicêntrico, que obtiveram resultados superponíveis quando utilizaram equipamentos de 1,0 e 1,5T(9). Além disto, a RM é sugerida para pacientes que apresentem critérios clínicos, laboratoriais e histológicos (tumores de baixo risco) para serem incluídos em protocolo de vigilância ativa, assim como para o seguimento deles. A RM apresenta valores preditivos negativos superiores a 90 para excluir neoplasia clinicamente significante, e taxas de reclassificação que chegam a 60 quando a RM é positiva. Entretanto, a definição de progressão de doença e o custo-efetividade do método ainda não estão totalmente estabelecidos.(6) Descumprimento de princípios de segurança ou do uso de informações impróprias ou desatualizadas, principalmente no que diz respeito aos diversos tipos de implantes metálicos e demais aparelhos médicos implantáveis. Assim sendo, é de extrema importância que se sigam as normatizações existentes no âmbito de segurança em RM.


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