Exame de intolerância à lactose: Quanto custa? | Quanto Custa Um. Intolerância à lactose e alergia às proteínas do leite de vaca: qual a diferença?

Quais são os dados da intolerância à lactose no Brasil

É possível que alguns bebês nasçam com intolerância à lactose, pois não contam com a enzima que quebra a lactose. Dependendo do caso, os bebês não podem nem ser alimentados com o leite materno. Por isso, se os bebês apresentarem desconforto depois de mamar devem ser levados ao pediatra, para avaliação. A diarreia em bebês é o sintoma mais comum em pessoas com intolerância à lactose. O médico também deve ser consultado se a criança estiver crescendo lentamente ou não estiver ganhando peso, já que estas são duas possíveis complicações da intolerância à lactose.

Para ter certeza de que é realmente a intolerância à lactose que está causando esses sintomas, o médico deverá solicitar alguns exames, como: O tratamento ideal para quem tem intolerância à lactose é diminuir ou retirar o consumo de produtos lácteos da dieta. Ou então, substituir os alimentos com lactose por outros produtos lácteos como, por exemplo: leite de vaca com lactase para crianças maiores e adultos; leite de soja ou de arroz para crianças pequenas; leite de manteiga e queijos (eles têm menos lactose do que o leite); queijos envelhecidos ou duros e leite e produtos lácteos sem lactose. Hoje em dia uma ótima opção disponível nos supermercados e fabricado por diversas marcas é o leite com 90 menos lactose, vale a pena testa-lo. A intolerância à lactose causa dor de barriga, gases e outros desconfortos gastrointestinais após a ingestão de leite e derivados. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia o histórico do paciente, descarta outras doenças com sintomas semelhantes e pode pedir exames. O tratamento varia, mas envolve limitar o consumo de lácteos e eventualmente tomar cápsulas com lactase, a enzima que quebra a lactose.

Em pessoas que não apresentam intolerância à lactose, os níveis de glicemia, pós ingestão de lactose devem se elevar, ao menos, 20 mg/dL em relação ao valor basal da outra. Dieta de eliminação
Muitas pessoas que têm gás, dor abdominal, distensão abdominal e diarréia suspeitam ser intolerantes à lactose.
A melhor maneira de saber é não beber leite ou comer produtos lácteos para ver se os sintomas desaparecem.
Se depois se sente bem, então pode tentar adicionar pequenas quantidades de produtos lácteos para ver se os sintomas retornam.
Se você se sente mal depois de beber um copo de leite de uma vez, você provavelmente não tem intolerância à lactose.
Se você sente sempre dor após beber leite, sorvete ou outros produtos lácteos, você pode ser intolerante à lactose. O indivíduo que possui a intolerância deve optar por produtos que não possuem a lactose na sua composição. Alguns leites, iogurtes, chocolates, queijos, e outros, já possuem derivados especiais para aqueles que possuem a deficiência, mas preferem não deixar de consumi-los.

Não existe medicamento para estimular a produção de lactase pelo corpo. A intolerância deve ser administrada com controle da dieta. Como as doses toleradas de lactose variam de pessoa para pessoa, o profissional de saúde indicará a quantidade de lácteos que pode ser consumida. No caso dos bebês, o únicotratamento da intolerância à lactoseé evitar o leite materno e os derivados de leite. No entanto, antes de mudar a alimentação da criança, procure orientação com o pediatra. É preciso lembrar que a intolerância à lactose pode ocorrer em qualquer etapa da vida, por isso, é sempre importante direcionar os pacientes a fazerem exames periódicos, ou ainda nos casos que houver indicação e suspeita clínica avaliada pelo médico. Em geral, a intolerância à lactose não tem cura, exceto nos casos de deficiência secundária, por ser resultado de uma doença intestinal, e que quando tratada essa doença inicial, a intolerância tende a desaparecer. Porém, os portadores deste distúrbio levam uma vida normal com os tratamentos adequados, que se resumem em adequação alimentar.


Além disso, muitos produtos lácteos pobres em gordura podem conter leite desnatado em pó, que tem uma dose maior de lactose. O polimorfismo LCT-13910C>T, não codificante, do gene MCM6, é identificado acima do lócus do gene que codifica a lactase, o LCT, encontrado no cromossomo 2q21. Essa variante apresenta associação bem estabelecida com a não persistência da lactase, estando o genótipo CC vinculado com a predisposição à intolerância à lactose, enquanto os genótipos TT e CT representam a manutenção da habilidade de digerir o carboidrato ao longo da vida. Se a lactose não é quebrada, o nível de glicose no sangue não aumentará e, consequentemente, o diagnóstico de intolerância à lactose será confirmado. É importante salientar que esse exame não deve ser feito em crianças pequenas. A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir e absorver a lactose (açúcar do leite) e causa sintomas gastrointestinais quando você come ou bebe alimentos que contêm leite.
Esta doença não é a mesma coisa que alergia ao leite.
A enzima lactase é uma enzima produzida pela parede interna do intestino delgado.

Durante os primeiros anos, o corpo produz enzima lactose em excesso, justamente pela fonte primária de nutrição que é o leite. Com o passar do tempo, a quantidade de lactase produzida vai diminuindo por conta da adição de novos alimentos na dieta. Esse declínio de lactase pode gerar uma intolerância à lactose. Ainda, após os primeiros anos de vida, a produção da Lactase é afetada pela suspensão do gene MCM6, sendo gradual essa queda. Aqui chegamos à conclusão que vale a pena disponibilizar o exame de intolerância à lactose, pois sua realização é simples, não sendo necessário, por exemplo, uma mudança física nos laboratórios. Beber leite inteiro porque a gordura retarda a viagem do leite através do intestino e permite as enzimas de lactase de haver mais tempo para digerir os açúcares.
Evitar leite desnatado ou semi-desnatado esta substância viaja rapidamente através do intestino e causa sintomas em pessoas que são intolerantes à lactose.

A intolerância à lactose é mais comum em negros, asiáticos, hispânicos e indígenas, e também em bebês que nasceram prematuramente, por apresentarem menos lactase no organismo porque a produção desta enzima aumenta somente no final do terceiro trimestre da gravidez. Existem três tipos de intolerância à lactose: congênita, primária e secundária. A congênita é provocada pela ausência completa de lactase jejunal ao longo de toda a vida de um indivíduo, sendo detectada desde o nascimento da criança. A primária pode se desenvolver em qualquer idade, sendo provocada pelo decaimento da concentração de lactase no organismo humano, geneticamente programado (lactase não persistente), desde a primeira infância até a fase adulta, acarretando em dificuldades na hidrólise da lactose. A secundária ocorre devido à presença de lesões ou doenças intestinais, sendo transitória e reversível. Quando alactose atravessa o intestino grosso (cólon), sem ser digerida corretamente, pode causar sintomas como inchaço, dor de barriga e distensão abdominal.

Embora a capacidade do corpo para produzir lactase não pode ser alterada, os sintomas da intolerância à lactose podem ser gerenciados com mudanças de dieta.
A maioria das pessoas com intolerância à lactose pode tolerar pequenas quantidades de lactose na dieta sem ter sintomas.
Gradualmente introduzir pequenas quantidades de leite ou produtos lácteos para ajudar as pessoas a se adaptar aos sintomas. Muitas vezes, as pessoas toleram melhor os alimentos lácteos comidosdurante a hora das refeições.
Existem notáveis diferenças entre as pessoas, uma pode ter sintomas graves depois de beber um copo pequeno de leite, enquanto outra pode beber um copo sem sintomas.
Outros podem facilmente consumir iogurte, queijo duro, mas sem leite ou outros produtos lácteos.
Diretrizes dietéticas para americanos recomendam as pessoas com intolerância à lactose aescolher produtos lácteos com níveis mais baixos de lactose do que o normal como iogurte e queijos duros. Prognóstico. Na maioria das pessoas, a intolerância à lactose é um problema permanente. Mas para algumas crianças, pode ser umadoença temporária que começa depois de tomar antibióticos ou após uma infecção gastrointestinal. Quando a doença passa, o bebê pode curar-se até mesmo por intolerância à lactose.

  • Tipos de intolerância à lactose
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Intolerância à lactose congênita


Eu sei de pacientes que pararam de tomar produtos lácteos completamente,em seguida eles retomaram gradualmentecomer produtos lácteos, agora são capazes de tolerar quantidades discretas de produtos de leite. Embora seja mais raro, bebês podem nascer com intolerância à lactose devido a deficiência total de lactose no organismo. Conhecida como "herança autossômica recessiva", ela é hereditária, ou seja, passada de geração em geração. A lactose está presente em 20 por cento dos medicamentos que exigem receita médica como a pílula anticoncepcional e em 6 dos medicamentos de venda livre, como alguns comprimidos para a azia e inchaço.
Esses medicamentos geralmente afetam apenas as pessoas com intolerância à lactose grave. Pergunte ao seu médico que medicamentos contêm lactose e leia a bula dos medicamentos para controlar o teor de lactose.

A intolerância à lactose tem sido diagnosticada com muita frequência nas últimas décadas, geralmente relacionada a distúrbios no aparelho digestivo. No entanto, sinais e sintomas orais da intolerância à lactose são pouco registrados pela literatura científica, seja no âmbito médico ou odontológico. O relato de caso descrito neste artigo teve como objetivo levantar a possibilidade de associação entre a presença de aftose oral recorrente e a intolerância à lactose, em paciente adulto jovem do sexo masculino, em que ocorreu a remissão do quadro após ajuste nutricional. Ossintomas da intolerância à lactosesão notados em pouco tempo, já que eles demoram de 30 minutos a 2 horas para aparecer após a ingestão de produtos lácteos. A gravidade dos sintomas depende da quantidade de alimento e de quanta lactose o organismo de cada um é capaz de digerir. Há pessoas que passam mal consumindo bem pouco leite ou derivados. E há também quem passe mal apenas tomando o leite, mas tolera a ingestão de iogurtes e queijos. No entanto, grandes doses de produtos lácteos podem piorar os sintomas.

Intolerância à lactose primária

Inicialmente é feita a retirada total de leite e derivados da dieta, e em seguida ela é adicionada aos poucos para avaliar qual a quantidade suportada pelo organismo sem causar grandes desconfortos. Exame de acidez das fezes
Acidez das fezes é um teste para a deficiência de lactase em lactentes e recém-nascidos.
O exame de acidez das fezes, o recém-nascido ou criança deve beber uma pequena quantidade de lactose. Em seguida, se analizamvárias amostras de fezes para determinar a acidez.
Com uma deficiência em lactase, a lactose não absorvida entra no cólon e é convertida em ácidos por bactérias, por exemplo, o produto derivado é oácido láctico.
O ácido láctico provoca acidez nas fezes.
Portanto, um bebê ou uma criança carente de lactase produz fezes ácidas após o teste de lactose.
O exame de acidez de fezes é incomum, hoje, nós preferimos o exame de respiração, mesmo em crianças. Não existem tratamentos para a intolerância à lactose. Mas você pode adicionar enzimas lactase ao leite normal ou tomá-las em forma de cápsulas e comprimidos mastigáveis.

Quais são os dados da intolerância à lactose no Brasil

  • Intolerância à lactose primária: resultado do envelhecimento. É comum em pessoas de idade mais avançada
  • Intolerância à lactose secundária: resultado de alguma doença ou ferimento
  • Intolerância à lactose congênita: quando a pessoa já nasceu com o problema.

Apesar das limitações dos estudos epidemiológicos, com prevalências muito variadas de intolerância à lactose e alergias à proteína do leite de vaca (quadro para uma diferenciação maior), a IL representa um problema relevante para a saúde pública mundial, com a possibilidade de implicações ao longo da vida e de um início precoce, esforços para a prevenção, o diagnóstico, o manejo das reações de hipersensibilidade imediatas e o tratamento e prevenção da restrição de crescimento. Estima-se que 50 da população apresente intolerância à lactose, principalmente os adultos no Brasil. Como dito anteriormente, a intolerância à lactose ocorre quando o organismo não consegue digerir esse determinado açúcar. A enzima responsável pela quebra da lactose é a lactase, sua função é quebrar as moléculas de lactose para, então, transformá-las em glicose e galactose dentro do intestino delgado. Geralmente, os sintomas de quem tem intolerância aparecem entre 30 minutos e 2 horas após a ingestão de derivados lácteos, e tendem a ser mais intensos de acordo com a quantidade ingerida. Ou seja, quanto mais leite e derivados dele ingeridos, mais fortes são os sintomas.

Como o organismo das pessoas reage de forma diferente, em algumas pessoas os sintomas podem ser mais fortes principalmente quando há o consumo de sorvetes à base de leite. Esse segundo tipo de intolerância ocorre após alguma cirurgia, doença ou injúria que acarreta na diminuição de lactase produzida pelo organismo. O tratamento da condição intrínseca a esse tipo de intolerância pode resolver o problema. Alguns exemplos de doenças que resultam na intolerância à lactose secundária são a celíaca, gastroenterite e a doença de Crohn.

As dicas a seguir podem ajudar pessoas que sofrem de intolerância à lactose:
Experimente o queijo e o iogurte, geralmente estes são melhor tolerados do que o leite.

Source: https://www.apsen.com.br

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